4 de nov. de 2013

Os suspeitos (Prisoners)




No dia de ação de graça, o casal vai com o casal de filhos até a casa de um casal de amigos, que também tinham uma menina. Lá pelas tantas, as duas meninas pediram para ir até a casa de uma delas para buscar um brinquedo; como a casa era praticamente em frente, os pais deixaram sua menina levar a coleguinha até a casa deles procurar um apito que havia sumido. Passado algum tempo, o casal viu que sua filha não voltava e todos da casa foram em busca das meninas. Depois de algumas horas eles acionaram a polícia. O irmão de uma das meninas desaparecidas disse que havia um motor home parado na rua e a polícia passou a tratar o trailer como suspeito número um. À noite, a polícia cercou o motor home em um posto de combustível; o motorista deu a ré e acelerou até bater em uma árvore. 

Por causa da tentativa de suicídio, o motorista foi interrogado exaustivamente mas não confessou e por isso, em dois dias ele foi solto. O pai da loirinha agarrou o suspeito, que falou baixinho "elas não choraram enquanto estiveram comigo". Como só o pai ouviu, a polícia não pôde fazer nada. Naquela noite, o pai foi até o suspeito, o raptou e o prendeu em um prédio abandonado. Ele e o pai da outra menina torturam o suspeito mas ele não fala mais nada. Quando estava com o rosto extremamente deformado, eles o prenderam de pé na banheira e davam banho gelado nele, mas mesmo assim ele não falou nada. 

Depois de alguns dias, os vizinhos acendiam velas em frente à casa das meninas e um dos participantes levantou suspeita do detetive que chefiava o caso. O policial saiu correndo atrás do suspeito que fugiu. Com um retrato falado dele na mídia, uma dona de loja denunciou o suspeito e o policial chegou até ele. Em sua casa, achou várias caixas cheias de cobras. Preso, o novo suspeito conseguiu pegar a arma do policial e se suicidou. O pai da loirinha vai até a casa da tia do primeiro suspeito e tenta dar a entender que não sabe do paradeiro dele, porque o detetive acha que os dois pais o raptaram. 

Mais tarde, a menina moreninha foi encontrada; no hospital, ela disse que o homem esteve lá onde ela estava escondida. Como ele tinha ido até a casa do suspeito, imaginou que as meninas estava lá e voltou o local. Lá na casa da tia do suspeito, havia um carro há muito tempo estacionado. A velha rendeu o pai da loirinha, mandou que ele desse ré no carro, tirasse uma tampa do chão e se jogasse no buraco; lá embaixo, ele encontrou o apito da filha. O detetive foi até a casa da tia do suspeito avisá-la que seu sobrinho foi encontrado; quando chegou lá, foi entrando na casa e flagrou a velha aplicando um remédio no braço da menina. A velha se levantou e atirou nele, que revidou e a matou. O detetive pegou a menina e correu até o hospital. Como o tiro que ele levou passou de raspão, o policial ganhou alta e voltou até a casa do suspeito. Lá, no silêncio da madrugada, o pai da loirinha já quase sem vida, assoprava sem força o apito; o policial ouviu e ficou olhando na direção do carro e o filme acabou. ##### Bela história com bons atores, recomendo.

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