1 de jun. de 2011
Uma mente brilhante
No período pós-guerra, por volta de 1947, O jovem rapaz é um crânio da matemática. Depois de formado na faculdade como um dos melhores alunos, ele é chamado pelo governo para decifrar uns códigos e o faz com sucesso. Tempos depois, um outro agente do governo aparece, agora com um serviço confidencial: descobrir mensagens em jornais e revistas, que possam ser códigos de guerra. Ele trabalha muito nisso, chega a abandonar seu trabalho como professor. Ele casa, tem um filho, mas passa a demostrar sinais de loucura, como ver e falar com pessoas que não existem. Em uma palestra, ele é capturado e levado para um hospital psiquiátrico, onde é internado e tratato. Após um período, o professor sai do hospital e passa a viver somente em casa, sem nem sair na rua. Mas ele para de tomar os remédios e começa a ver novamente o agente secreto, o seu colega de quarto e a sobrinha, todos frutos de sua imaginação. Um dia, sua esposa descobre que ele estava de novo com aquele trabalho fictício para o serviço secreto e corre pra casa. Ao chegar lá, o professor tinha colocado o bebê na banheira para lhe dar banho e foi fechar as janelas da casa, e pediu pra seu amigo imaginário desligar a água. Quando a mãe chega, o bebê estava quase submerso. Ela pega o bebê e vai pro telefone chamar o médico para vir buscar seu marido. Mas o agente secreto aponta uma arma para a mulher enquanto ela está no telefone e o professor para defendê-la, pula sobre ela e a salva da fantasia da cabeça dele, mas acaba levando ao chão a mulher e o bebê. O médico chega e ele não quer ser levado, mas bastava que sua mulher assinasse um documento e ele seria levado a força. Em uma conversa, o professor diz que vai tomar os remédios e vai combater suas fantasias, ao passo que, sendo ele um gênio da matemática, encontrará uma fórmula para vencer a doença. Ela então dá uma chance a ele. Ele volta a faculdade tempos depois, pedindo emprego para seu ex-colega de faculdade, agora chefão da escola. O colega o contrata para trabalhar na biblioteca e segura as pontas a cada crise do professor. Todos percebiam em suas crises, que ele lutava contra suas fantasias e o mantiveram no emprego por longos anos, até que lhe deram a oportunidade de lecionar novamente. Por muitos anos, ele deu aulas e suas teorias influenciaram no comércio mundial, na economia e até na biologia, o que deu á ele - John Nash - o prêmio Nobel em 1994. Recomendo Recomendo Recomendo Recomendo
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