24 de nov. de 2013

Histórias que só existem quando lembradas




Numa vila muito antiga, vive um grupo de velhos. Aquela região, há muitas décadas, tinha muita gente trabalhando na lavoura do café, mas o tempo passou, o mercado mudou e tudo ficou abandonado, restando só aqueles antigos moradores. Um dia apareceu uma moça por lá e pediu um quarto para uma senhora. A senhora é uma velha rabugenta, dona da padaria. A moça era fotógrafa, e tentava conversar com a velha, que era sempre dura. Com o passar dos dias, a velha foi amadurecendo, as duas foram conversando, falando sobre suas vidas, a velha ensinada dia após dia a arte de fazer pão... a velhinha era viúva, e não conseguia visitar o túmulo do marido porque o padre lacrou o cemitério, dizendo ter sido mandado por Deus.

Alguns dias depois, a moça avisou que ia embora, mas a velha a convenceu a ficar. Os velhos dançaram num almoço, conversaram... e no final enquanto várias imagens do cemitério são exibidas, ouve-se o barulho dos portões do cemitério sendo abertos. Em seguida o corpo da velhinha padeira é preparado por duas outras senhoras; a moça toma banho na banheira pagando peitinho pra câmera. À noite, ela acende o lampião, abre a porta da casa e dá de cara com os moradores todos reunidos; um velhinho se aproxima dela e diz que agora não tem mais ninguém pra fazer pão. ##### É interessante ver os cenários, os casarões, móveis antigos, aquele clima de interior e a vida pacata dos moradores, etc, mas o filme é chato que dói.

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