A vive uma vida sexual muito louca com seus amigos, que se divertiam pelados na praia. Ela se forma na faculdade de medicina e começa a exercer a função. Ela mora com seu pai, já idoso, que fica feliz com a carreira da filha. No consultório, depois de algum tempo, ela é a médica preferida de todo o povo, que só quer se consultar com ela. Um dia seu pai passa mal, e os exames mostram uma doença grave. Nesse momento, um problema estrutural é detectado no prédio onde eles vivem, então até que o problema seja resolvido, eles devem se mudar para outro local. Com toda aquela carga de problema, a médica faz do sexo a sua válvula de escape.
19 de nov. de 2013
Era uma vez eu Verônica
A vive uma vida sexual muito louca com seus amigos, que se divertiam pelados na praia. Ela se forma na faculdade de medicina e começa a exercer a função. Ela mora com seu pai, já idoso, que fica feliz com a carreira da filha. No consultório, depois de algum tempo, ela é a médica preferida de todo o povo, que só quer se consultar com ela. Um dia seu pai passa mal, e os exames mostram uma doença grave. Nesse momento, um problema estrutural é detectado no prédio onde eles vivem, então até que o problema seja resolvido, eles devem se mudar para outro local. Com toda aquela carga de problema, a médica faz do sexo a sua válvula de escape.
Um dia seu chefe lhe chamou e deu a notícia de que um hospital particular procurava uma plantonista, e ele havia a indicado para eles. Dentro de alguns dias, ela aceitou a proposta e decidiu que não ia mais se casar com o namorado. Com o acréscimo do salário do novo trabalho, ela comprou a casa onde cresceu e a deu de presente para o pai. No final ela foi pra praia ficar pelada e mergulhar com os amigos. ##### O filme é meio leso; ao mesmo tempo em que é chato e arrastado, mostra um cotidiano muito comum e te faz encontrar uma identificação com os personagens.
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