Seu filho foi para a faculdade no sul do país, e se juntou a um grupo que lutava pelo fim da segregação racial. Ele foi preso numa ocasião onde ele e seus amigos se recusaram a sair da área destinada a brancos dentro de uma lanchonete. Em 1961, com a eleição do presidente Kennedy, explodiu uma revolta da população contra os negros, e seu filho foi preso 16 em dois anos. Kennedy foi a televisão e exigiu o fim do racismo e pediu o direito de cada negro fosse servido e pudesse andar onde quisesse. Logo o atirador explodiu a cabeça do presidente. Durante toda a administração do governo seguinte, a revolta dos negros e brancos só fez piorar o caos do racismo. O filho do mordomo voltou para casa, mas na janta eles se desentenderam; pai e mãe o mandaram embora. Na administração de Nixon, o segundo filho do mordomo foi para o Vietnã. Na noite de seu aniversário, o filho mais velho ligou para pedir dinheiro, e o pai não deu. Em seguida a campainha tocou: eram dois soldados com a notícia da morte do filho que foi para a guerra.
Os governos iam trocando de quatro em quatro anos, e ele ficando mais velho. Certa ocasião ele foi convidado pelo presidente Ronald, para participar como convidado de um jantar. Livros sobre os homens que lutaram contra a segregação racial começaram a ser escrito, e seu filho foi citado sempre com bravura. Algum tempo depois ele resolveu se aposentar, foi protestar ao lado de seu filho e foi preso também. Em 2008, ele e sua família estavam todos prontos para votar em Obama. Seu filho se casou e teve uma filha. Sua esposa faleceu e Obama foi eleito presidente dos EUA. Ele colocou seu melhor terno e foi até a Casa Branca para conhecer o presidente. ##### O filme é interessante do ponto de vista histórico, uma vez que atravessa várias gerações e explana de modo básico porém completo, o drama que foi a segregação racial velada nos EUA. O ator principal mandou bem demais, porém o filme em si é meio xarope.